domingo, dezembro 31, 2006

5 Objectivos para 2007

-Parar de mexer na orelha como se não houvesse amanhã (raio de vício)

-Arranjar alguém que me limpe a casa (todos os dias)

-Ensinar ao Nilo que não se deve estragar todo o papel higiénico cá de casa, deixando-me, por vezes, em situações embaraçosas (e já agora, impedi-lo de brincar dentro da banheira, enquanto eu tomo banho)

-Começar a procurar casa para comprar (sim, que isto de pagar um balúrdio de renda…)

-Começar a fazer mais refeições cá em casa (já me esqueci como se cozinha)

Boa passagem!

sábado, dezembro 30, 2006

Casa pré-fabricada


Abre os teus armários
Eu estou a te esperar
Para ver deitar o sol
sobre os teus braços castos
Cobre a culpa vã
Até amanhã eu vou ficar
E fazer do teu sorriso um abrigo

Canta que é no canto que eu vou chegar
Canta o teu encanto que é p’ra me encantar
Canta para mim
Qualquer coisa assim sobre você
Que explique a minha paz
Tristeza nunca mais
Vale o meu pranto
Que esse canto em solidão
Nessa espera o mundo gira em linhas tortas
Abre essa janela
Primavera quer entrar
P’ra fazer da nossa voz uma só nota

Canto que é de canto que eu vou chegar
Canto e toco um canto que é p’ra te encantar
Canto para mim qualquer coisa assim sobre você
Que explique a minha paz
Tristeza nunca mais…


Marcelo Camelo

sexta-feira, dezembro 29, 2006

Descubram!

Mas depois do teu adeus, do teu último beijo,
leva contigo a lembrança, a paixão, o desejo.
Ai de mim, o rancor que ainda guardo e não quero.
Se um dia voltares, francamente, eu sei, eu já não te espero.
Será que ando forte e que te esqueci?
Será que ando fraco e que me perdi?
Mas, em poucas palavras, ficam belas e doces saudades de ti.

Desculpa!

Esta é a última estrofe do poema. Mesmo assim, tentem adivinhar!

quarta-feira, dezembro 27, 2006

Amizade incondicional

Como é bom regressar a casa (entenda-se à vila onde crescemos e temos a nossa família). Ainda que por pouco tempo, gostei deste regresso! Rever algumas (poucas) pessoas de quem somos e sempre seremos amigas, apesar de serem completamente diferentes de nós (nos estudos, na forma de falar, nos objectivos de vida). É engraçado reencontrar estas pessoas que raramente vemos e saber que continuamos a falar de tudo sem qualquer preconceito. A vida muda e, desta vez, mudou muito (principalmente para ela) mas continua aquela cumplicidade da adolescência. Com tantas outras pessoas não é assim… Ainda bem que existem estes amigos eternos!

Sei que não vais ler isto, mas… a ti L. E também para ti, que gostas tanto de mim! (Também gosto muito de ti!!)

domingo, dezembro 24, 2006

sexta-feira, dezembro 22, 2006

Haja paciência

…para aguentar 1 hora de caminho desde Alvalade ao Rossio. Decidiram todos ir fazer compras à Baixa às 20h30? Vão ver a árvore de Natal, mais uma vez?!??! Epá, alguém me explica que trânsito louco é este???

quarta-feira, dezembro 20, 2006


Hoje, ao ler uma passagem do livro "A história do Senhor Sommer" de Patrick Süskind, recordei os muitos momentos em que caí a andar de bicicleta!! Sim, eu era daquelas meninas que gostavam das brincadeiras dos rapazes e, por isso, a minha bicicleta andou kilómetros e kilómetros. Lembro-me especialmente de um episódio passado durante uma ida à Praia da Tocha com a minha irmã e uma amiga nossa. Quisémos ir por um caminho alternativo e lá íamos todas contentes da vida. Acontece que éramos 3, certo? E como boas adolescentes rebeldes não íamos em fila indiana como manda o bom senso!! Íamos as 3 a pedalar a par. E quem é que ia no meio?? Euzinha!! Isso é que era(mos) esperta(s)!! Pois é, numa curva apertada aparece-nos um carro de frente e quem é que se lixa?! Quem?! Lá está! Aqui a traquinas!! Esfolei o joelho direito todo(ainda tenho a marca!!)! Mas quem é que me convencia a voltar para trás e deixar os belos 8 kilómetros que nos esperavam?? Ninguém!! Lá continuámos caminho. Este joelho só foi desinfectado passados os outros 8 kilómetros de regresso! Apesar de tudo, das nossas viagens de bicicleta, esta foi a mais marcante!! Vá-se lá saber porquê...

terça-feira, dezembro 19, 2006

Duas lágrimas de orvalho

Duas lágrimas de orvalho caíram nas minhas mãos quando te afaguei o rosto.
Pobre de mim, pouco valho para te acudir na desgraça, para te valer no desgosto

Por que choras, não me dizes. Não é preciso dizê-lo. Não dizes. Eu adivinho.
Os amantes infelizes deveriam ter coragem para mudar de caminho.

Por amor damos alma, damos corpo, damos tudo até cansarmos na jornada.
Mas qd a vida se acaba o que era amor é saudade e a vida já não é nada

Se estás a tempo, recua, amortece o coração, mata o passado e sorri.
Mas se não estás, continua, disse-me isto minha mãe ao ver-me chorar por ti.

D.R.

domingo, dezembro 17, 2006

Domingo

Uma companhia para almoçar num restaurante agradável, onde me sinta em casa (sei de um sítio que é precisamente assim). Tomar um café depois do almoço acompanhado de um bolo de limão magnífico (também naquele sítio que adoro) e, ao fim da tarde, um filme, enrolada numa manta quentinha e com o Nilo aos pés. Este é o meu domingo ideal. Que saudades!

sábado, dezembro 16, 2006

Ouçam!



Só queria partilhar esta música convosco como a partilharam comigo (Obrigada). Uma vez que não sei colocar só a música têm que levar com a imagem também. Espero que gostem!

Ah! E tentem descobrir que música é...

quarta-feira, dezembro 13, 2006

O Perfume



Um filme que causa sentimentos contraditórios...

Quem não viu que aproveite enquanto ainda está nos cinemas!

Prendas de Natal


Já começaram a pensar nas prendas para este Natal? Ou são daquelas que pessoas que deixam tudo para a última (como eu)??? Ou que não compram prendas para ninguém?!?!??! (It’s not my case) Em qualquer um dos casos, posso deixar-vos aqui uma bela sugestão.

“HISTÓRIAS DE CANTAR”, um livro de canções da Margarida Fonseca Santos que tem não só a partitura das canções, com acompanhamento de piano, mas também um cd (muito bem feito, diga-se de passagem) com as mesmas canções orquestradas pelo Francisco Cardoso e belas ilustrações da Carla Nazareth. Eu já comprei (para mim e para dar de presente)!!! Depois digam-me se não é uma óptima sugestão!!

P.S. O livro está à venda nas Livrarias Bulhosa, na Maestro e na sede da Juventude Musical Portuguesa.

Boas compras!!

quinta-feira, dezembro 07, 2006

Quem diria

Eu sou daquelas pessoas que, infelizmente, nega à partida uma ciência que desconhece. Ok, estou a exagerar muito mas, de facto, há coisas que rejeito sem antes me ter esforçado por conhecer.
Descobri no outro dia que, afinal, até gosto de fado. Pois é, reneguei as raízes da minha pátria sem ter tentado ao menos ouvir alguns discos. Esta descoberta aconteceu por acaso quando estava a fazer um zappingzinho. De repente, aparece-me a Mariza a cantar o fado "Ó gente da minha terra". (Este é, sem dúvida, um dos mais belos fados que cantou a Amália e se não é, por favor, façam chegar o favorito até mim. ) Fiquei com a lágrima ao canto do olho (ainda hoje fico com a lágrima ao canto do olho ao ouvir este fado. Ups!) Comprei o cd (confesso) só para poder ouvir este fado vezes sem conta.

Ouçam!!