sábado, junho 30, 2007
quinta-feira, junho 28, 2007
quarta-feira, junho 27, 2007
domingo, junho 24, 2007
Chegou a minha vez
de escrever um! Sim, um post em que revelo a minha falta de imaginação e vontade de escrever qualquer coisa aqui no blog. Pronto, era só para dizer que não tenho nada a dizer.
sexta-feira, junho 22, 2007
quinta-feira, junho 21, 2007
Música da boa #5
Para quem estava à espera de agitação aqui vai uma pequena mudança!
Chaconne é uma forma musical em que uma pequena progressão harmónica é repetida “ad eternum”. Sobre esta progressão harmónica vão sendo feitas variações. Mas ouçam! A audição tirará quaisquer dúvidas, acho eu. Se as dúvidas permanecerem digam qualquer coisinha!
Chaconne é uma forma musical em que uma pequena progressão harmónica é repetida “ad eternum”. Sobre esta progressão harmónica vão sendo feitas variações. Mas ouçam! A audição tirará quaisquer dúvidas, acho eu. Se as dúvidas permanecerem digam qualquer coisinha!
terça-feira, junho 19, 2007
domingo, junho 17, 2007
Medo
Quando o medo se apodera de ti,
não existe mais nada.
Só o medo.
Lentamente tira-te os sentidos,
o sentido.
Só o medo.
escrito a 16 de Junho
Hoje já estou mais calma.
não existe mais nada.
Só o medo.
Lentamente tira-te os sentidos,
o sentido.
Só o medo.
escrito a 16 de Junho
Hoje já estou mais calma.
sexta-feira, junho 15, 2007
quinta-feira, junho 14, 2007
quarta-feira, junho 13, 2007
terça-feira, junho 12, 2007
segunda-feira, junho 11, 2007
domingo, junho 10, 2007
sexta-feira, junho 08, 2007
Feriados
Estes são os piores dias do ano! Calma!! Deixem-me explicar.
Um feriado é um dia em que, normalmente, não trabalhamos. Isto quer dizer que temos o dia livre para fazermos aquilo que bem entendermos! Podemos passear, “vegetar”, dormir, trabalhar… Ups! Eu escrevi trabalhar? Pois é, há quem decida ou tenha mesmo de trabalhar num feriado. Usualmente, não é o meu caso! Eu prefiro a parte do "vegetar"! O problema é que ficar a "vegetar" um dia inteiro (ok, quase um dia inteiro) tem sérias consequências no seguinte dia que, esse sim, é de trabalho! Portanto, este post tem só um sentido! Lembrar a mim mesma que prometi aproveitar melhor os feriados (nem que seja a trabalhar)!
Quem me apanhar a desperdiçar os feriados que aí vêm é favor de me dar um carolo.
Um feriado é um dia em que, normalmente, não trabalhamos. Isto quer dizer que temos o dia livre para fazermos aquilo que bem entendermos! Podemos passear, “vegetar”, dormir, trabalhar… Ups! Eu escrevi trabalhar? Pois é, há quem decida ou tenha mesmo de trabalhar num feriado. Usualmente, não é o meu caso! Eu prefiro a parte do "vegetar"! O problema é que ficar a "vegetar" um dia inteiro (ok, quase um dia inteiro) tem sérias consequências no seguinte dia que, esse sim, é de trabalho! Portanto, este post tem só um sentido! Lembrar a mim mesma que prometi aproveitar melhor os feriados (nem que seja a trabalhar)!
Quem me apanhar a desperdiçar os feriados que aí vêm é favor de me dar um carolo.
quinta-feira, junho 07, 2007
quarta-feira, junho 06, 2007
Pérolas da praça
- O que é isso?
- É mão de vaca!
- Ah! É muito bom, é! Eu, por acaso, não gosto, mas diz que para quem gosta...
- É mão de vaca!
- Ah! É muito bom, é! Eu, por acaso, não gosto, mas diz que para quem gosta...
Está alta no céu a lua e é Primavera.
Penso em ti e dentro de mim estou completo.
Corre pelos vagos campos até mim uma brisa ligeira.
Penso em ti, murmuro o teu nome; não sou eu: sou feliz.
Amanhã virás, andarás comigo a colher flores pelos campos,
E eu andarei contigo pelos campos a ver-te colher flores.
Eu já te vejo amanhã a colher flores comigo pelos campos,
Mas quando vieres amanhã e andares comigo realmente a colher flores,
Isso será uma alegria e um a novidade para mim.
Alberto Caeiro
terça-feira, junho 05, 2007
Omenagem hortográfica
Este texto é genial!
A senhora menistra da Educação açegurou ao presidente da República que, em futuras provas de aferissão do 4.º e do 6.º anos de iscolaridade, os critérios vão ser difrentes dos que estão em vigor atualmente. Ou seja os erros hortográficos já vão contar para a avaliassão que esses testes pretendem efetuar. Vale a pena eisplicar o suçedido, depois de o responçável pelo gabinete de avaliassões do Menistério da Educação ter cido tão mal comprendido e, em alguns cazos, injustissado. Quando se trata de dar opiniões sobre educassão, todos estamos com vontade de meter o bedelho. Pelo menos.
Como se sabe, as chamadas provas de aferissão não são izames propriamente ditos limitão-se a aferir, a avaliar - sem o rigôr de uma prova onde a nota conta para paçar ou para xumbar ao final desses ciclos de aprendizagem. Servem para que o menistério da Educação recolha dados sobre a qualidade do encino e das iscólas, sobre o trabalho dos profeçores e sobre as competênssias e deficiênçias dos alunos.
Quando se soube que, na primeira parte da prova de Português, não eram levados em conta os erros hortográficos dados pelos alunos, logo houve algumas vozes excandalisadas que julgaram estar em curso mais uma das expriências de mudernização do encino, em que o Menistério tem cido tão prodigo. Não era o caso porque tudo isto vem desde 2001. Como foi eisplicado, havia patamares no primeiro deles, intereçava ver se os alunos comprendiam e interpetavam corretamente um teisto que lhes era fornessido. Portantos, na correção dessa parte da prova, não eram tidos em conta os erros hortográficos, os sinais gráficos e quaisqueres outros erros de português excrito. Valorisando a competenssia interpetativa na primeira parte, entendiasse que uma ipotetica competenssia hortográfica seria depois avaliada, quando fosse pedido ao aluno que escrevê-se uma compozição. Aí sim, os erros hortográficos seriam, digamos, contabilisados - embora, como se sabe, os alunos não sejam penalisados: á horas pra tudo, quer o Menistério dizer; nos primeiros cinco minutos, trata-se de interpetar; nos quinze minutos finais, trata-se da hortografia.
Á, naturalmente, um prublema, que é o de comprender um teisto através de uma leitura com erros hortográficos. Nós julgáva-mos, na nossa inoçência, que escrever mal era pensar mal, interpetar mal, eisplicar mal. Abreviando e simplificando, a avaliassão entende que um aluno pode dar erros hortográficos desde que tenha perssebido o essencial do teisto que comenta (mesmo que o teisto fornessido não com tenha erros hortográficos). Numa fase posterior, pedesse-lhe "Então, criançinha, agora escreve aí um teisto sem erros hortográficos." E, emendando a mão, como já pedesse-lhe para não dar erros, a criancinha não dá erros.
A questão é saber se as pessoas (os cidadões, os eleitores, os profeçores, "a comonidade educativa") querem que os alunos saião da iscóla a produzir abundãnssia de erros hortográficos, ou seja, se os erros hortográficos não téêm importânssia nenhuma - ou se tem. Não entendo como os alunos podem amostrar "que comprenderam" um teisto, eisplicando-o sem interesar a cantidade de erros hortográficos. Em primeiro lugar porque um erro hortográfico é um erro hortográfico, e não deve de haver desculpas. Em segundo lugar, porque obrigar um profeçor a deixar passar em branco os erros hortográficos é uma injustiça e um pressedente grave, além de uma desautorizassão do trabalho que fizeram nas aulas. Depois, porque se o gabinete de avaliassão do Menistério quer saber como vão os alunos em matéria de competenssias, que trate de as avaliar com os instromentos que tem há mão sem desautorisar ou humilhar os profeçores.
Peçoalmente, comprendo a intensão. Sei que as provas de aferissão não contam para nota e hádem, mais tarde, ser modificadas. Paço a paço, a hortografia háde melhorar.
Francisco José Viegas escreve no JN, semanalmente, às segundas-feiras
A senhora menistra da Educação açegurou ao presidente da República que, em futuras provas de aferissão do 4.º e do 6.º anos de iscolaridade, os critérios vão ser difrentes dos que estão em vigor atualmente. Ou seja os erros hortográficos já vão contar para a avaliassão que esses testes pretendem efetuar. Vale a pena eisplicar o suçedido, depois de o responçável pelo gabinete de avaliassões do Menistério da Educação ter cido tão mal comprendido e, em alguns cazos, injustissado. Quando se trata de dar opiniões sobre educassão, todos estamos com vontade de meter o bedelho. Pelo menos.
Como se sabe, as chamadas provas de aferissão não são izames propriamente ditos limitão-se a aferir, a avaliar - sem o rigôr de uma prova onde a nota conta para paçar ou para xumbar ao final desses ciclos de aprendizagem. Servem para que o menistério da Educação recolha dados sobre a qualidade do encino e das iscólas, sobre o trabalho dos profeçores e sobre as competênssias e deficiênçias dos alunos.
Quando se soube que, na primeira parte da prova de Português, não eram levados em conta os erros hortográficos dados pelos alunos, logo houve algumas vozes excandalisadas que julgaram estar em curso mais uma das expriências de mudernização do encino, em que o Menistério tem cido tão prodigo. Não era o caso porque tudo isto vem desde 2001. Como foi eisplicado, havia patamares no primeiro deles, intereçava ver se os alunos comprendiam e interpetavam corretamente um teisto que lhes era fornessido. Portantos, na correção dessa parte da prova, não eram tidos em conta os erros hortográficos, os sinais gráficos e quaisqueres outros erros de português excrito. Valorisando a competenssia interpetativa na primeira parte, entendiasse que uma ipotetica competenssia hortográfica seria depois avaliada, quando fosse pedido ao aluno que escrevê-se uma compozição. Aí sim, os erros hortográficos seriam, digamos, contabilisados - embora, como se sabe, os alunos não sejam penalisados: á horas pra tudo, quer o Menistério dizer; nos primeiros cinco minutos, trata-se de interpetar; nos quinze minutos finais, trata-se da hortografia.
Á, naturalmente, um prublema, que é o de comprender um teisto através de uma leitura com erros hortográficos. Nós julgáva-mos, na nossa inoçência, que escrever mal era pensar mal, interpetar mal, eisplicar mal. Abreviando e simplificando, a avaliassão entende que um aluno pode dar erros hortográficos desde que tenha perssebido o essencial do teisto que comenta (mesmo que o teisto fornessido não com tenha erros hortográficos). Numa fase posterior, pedesse-lhe "Então, criançinha, agora escreve aí um teisto sem erros hortográficos." E, emendando a mão, como já pedesse-lhe para não dar erros, a criancinha não dá erros.
A questão é saber se as pessoas (os cidadões, os eleitores, os profeçores, "a comonidade educativa") querem que os alunos saião da iscóla a produzir abundãnssia de erros hortográficos, ou seja, se os erros hortográficos não téêm importânssia nenhuma - ou se tem. Não entendo como os alunos podem amostrar "que comprenderam" um teisto, eisplicando-o sem interesar a cantidade de erros hortográficos. Em primeiro lugar porque um erro hortográfico é um erro hortográfico, e não deve de haver desculpas. Em segundo lugar, porque obrigar um profeçor a deixar passar em branco os erros hortográficos é uma injustiça e um pressedente grave, além de uma desautorizassão do trabalho que fizeram nas aulas. Depois, porque se o gabinete de avaliassão do Menistério quer saber como vão os alunos em matéria de competenssias, que trate de as avaliar com os instromentos que tem há mão sem desautorisar ou humilhar os profeçores.
Peçoalmente, comprendo a intensão. Sei que as provas de aferissão não contam para nota e hádem, mais tarde, ser modificadas. Paço a paço, a hortografia háde melhorar.
Francisco José Viegas escreve no JN, semanalmente, às segundas-feiras
segunda-feira, junho 04, 2007
Ironia das ironias
Não deixa de ser engraçado o facto de o melhor pastel de nata de Portugal ser feito numa das localidades mais feias do mesmo país!
Feira do Livro, claro
domingo, junho 03, 2007
O livro
sábado, junho 02, 2007
Gosto da foto
sexta-feira, junho 01, 2007
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