Nilo, play dead!!

Sem vontade

Que me perdoem os meus leitores assíduos, mas a vontade de escrever tem sido nula.

Não há, pá!

Não há maleita que não pegue a esta rapariga. Agora diz que é o estômago... Caramba!

O tempo, o tempo

Hoje alguém me lembrou que este espaço tem andado um bocado paradote. E perguntou-me também a razão para este "desleixo". Não se preocupem, queridos leitores, continuo com vontade de partilhar convosco as parvoíces que me vão pela cabeça. Apenas, não tenho tido tempo para vocês. E com pena minha, devo confessar. Pode ser que no "lindo mês de Julho" consiga manter o blog fresquinho! Por enquanto, vou aparecendo por cá ocasionalmente. E aqui vai um grande agradecimento a quem ainda não deixou de (me) ler. Muitóbrigados!

O Homem dos Pombos

O Homem dos Pombos alimenta-os com o carinho que gostava que lhe dessem. Solitário, o Homem dos Pombos tem ali a sua família. Os outros Homens pouco se importam com a sua forma de vida. Olham-no de lado como se de um bicho se tratasse. Outros, olham-no com pena, sabendo que aquele Mundo é impenetrável. E, por mais que se faça, o Homem dos Pombos continuará sempre a ser o Homem dos Pombos.